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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

FÁBULAS

As fábulas são pequenas histórias escritas com a
intenção de transmitir algum ensinamento sobre a vida, ou o
que se chama “lição de moral”.

ONFIRA ABAIXO UMA SUGESTÃO DE ABORDAGEM E ALGUMAS FÁBULAS QUE VOCÊ PODE TRABALHAR EM SUAS AULAS.(CLIQUE SOBRE A IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)












SEGUEM AS FÁBULAS...
BOM TRABALHO
SE TIVER ALGUMA DÚVIDA PEÇA UM HELP PARA O BLOG COLEÇÃO DE IDÉIAS

OS VIAJANTES E O URSO

Dois homens viajavam juntos quando, de repente, surgiu um
urso de dentro da floresta e parou diante deles, urrando. Um
dos homens tratou de subir na árvore mais próxima e agarrarse
aos ramos. O outro, vendo que não tinha tempo para
esconder-se, deitou-se no chão, esticado, fingindo de morto,
porque ouvira dizer que os ursos não tocam em homens
mortos.
O urso aproximou-se, cheirou o homem deitado, e
voltou de novo para a floresta.
Quando a fera desapareceu, o homem da árvore desceu
apressadamente e disse ao companheiro:
Vi o urso a dizer alguma coisa no teu ouvido. Que foi que
ele disse?
Disse que eu nunca viajasse com um medroso.
Na hora do perigo é que se conhece os amigos.
(Versão de Guilherme Figueiredo)

O LOBO E O BURRO

Um burro estava comendo quando viu um lobo
escondido espiando tudo que ele fazia. Percebendo que estava
em perigo, o burro imaginou um plano para salvar a sua pele.
Fingiu que era aleijado e saiu mancando com a maior
dificuldade. Quando o lobo apareceu, o burro todo choroso
contou que tinha pisado num espinho pontudo.
— Ai, ai, ai! Por favor, tire o espinho de minha pata!
Se você não tirar, ele vai espetar sua garganta quando você
me engolir.
O lobo não queria se engasgar na hora de comer seu
almoço, por isso quando o burro levantou a pata ele começou
a procurar o espinho com todo cuidado. Nesse momento o
burro deu o maior coice de sua vida e acabou com a alegria
do lobo.
Enquanto o lobo se levantava todo dolorido, o burro
galopava satisfeito para longe dali.
Cuidado com os favores inesperados.


O CORVO E O JARRO

Um corvo, quase morto de sede, foi a um jarro, onde pensou encontrar
água. Quando meteu o bico pela borda do jarro, verificou que só
havia um restinho no fundo. Era difícil alcançá-la com o bico, pois o
jarro era muito alto.
Depois de várias tentativas, precisou desistir,
desesperado. Surgiu, então, uma idéia em seu cérebro.
Apanhou um seixo e jogou-o no fundo do jarro. Jogou mais
um e muitos outros.
Com alegria verificou que a água vinha, aos poucos, se
aproximando da borda. Jogou mais alguns seixos e conseguiu matar
a sede, salvando a vida.
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.

A CIGARRA E AS FORMIGAS

Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior
trabalho para secar suas reservas de trigo. Depois de uma
chuvarada, os grãos tinham ficado completamente molhados. De
repente, apareceu uma cigarra:
— Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de
trigo! Estou com uma fome danada, acho que vou morrer.
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra
os princípios delas, e perguntaram:
— Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por
acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
— Para falar a verdade, não tive tempo — respondeu
a cigarra. — Passei o verão cantando!
— Bom. Se você passou o verão cantando, que tal
passar o inverno dançando? — disseram as formigas, e
voltaram para o trabalho dando risada.

O LEÃO E O MOSQUITO

Um leão ficou com raiva de um mosquito que não
parava de zumbir ao redor de sua cabeça, mas o mosquito
não deu a mínima.
— Você está achando que vou ficar com medo de você,
Só porque você pensa que é rei? — disse ele altivo e em
seguida voou para o leão e deu uma picada ardida no seu
focinho.
Indignado, o leão deu uma patada no mosquito, mas a
única coisa que conseguiu foi arranhar-se com as próprias garras.
O mosquito continuou picando o leão, que começou a urrar como
um louco.
No fim, exausto, enfurecido e coberto de feridas
provocadas por seus próprios dentes e garras, o leão se rendeu.
O mosquito foi embora zumbindo, para contar a todo mundo
que tinha vencido o leão, mas entrou direto numa teia de aranha. Ali,
o vencedor do rei dos animais encontrou seu triste fim, comido por
uma aranha minúscula.
Muitas vezes o menor de nossos inimigos é o mais
terrível.

A GANSA DOS OVOS DE OURO

Um homem e sua mulher tinham a sorte de possuir uma gansa
que todos os dias punha um ovo de ouro.
Mesmo com toda essa sorte, eles acharam que estavam
enriquecendo muito devagar, que assim não dava…
Imaginando que a gansa devia ser de ouro por dentro,
resolveram matá-la e pegar aquela fortuna toda de uma vez.
Só que, quando abriram a barriga da gansa, viram que por
dentro ela era igualzinha a todas as outras.
Foi assim que os dois não ficaram ricos de uma vez
só, como tinham imaginado, nem puderam continuar
recebendo o ovo de ouro que todos os dias aumentava um
pouquinho sua fortuna.
Não tente forçar demais a sorte.

O VENTO E O SOL

O vento e o sol estavam disputando qual dos dois era o mais
forte. De repente, viram um viajante que vinha caminhando.
— Sei como decidir nosso caso. Aquele que conseguir
fazer o viajante tirar o casaco será o mais forte. Você começa
— propôs o sol, retirando-se para trás de uma nuvem.
O vento começou a soprar com toda força. Quanto mais
soprava, mais o homem ajustava o casaco ao corpo.
Desconsolado, o vento se retirou.
O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo seu
esplendor sobre o homem, que logo sentiu calor e despiu o
paletó.

O CÃO E O OSSO

Um dia, um cão ia atravessando uma ponte, carregando um osso
na boca.
Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida
na água. Pensando ver outro cão, cobiçou-lhe logo o osso e
pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu
na água e se perdeu para sempre.
Mais vale um pássaro na mão que dois voando.

O LEÃO E O RATINHO

Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra
de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele
e ele acordou.
Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão
prendeu embaixo da pata. Tanto o ratinho pediu e implorou
que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.
Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de
uns caçadores. Não conseguia se soltar, e fazia a floresta
inteira tremer com seus urros de raiva.
Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados,
roeu as cordas e soltou o leão.
Uma boa ação ganha outra.


A RÃ E O TOURO

Um grande touro passeava pela margem de um riacho. A rã
ficou com muita inveja de seu tamanho e de sua força.
Então, começou a inchar, fazendo enorme esforço, para
tentar ficar tão grande quanto o touro.
Perguntou às companheiras do riacho se estava do
tamanho do touro. Elas responderam que não.
A rã tornou a inchar e inchar, mas, ainda assim, não
alcançou o tamanho do touro.
Pela terceira vez, a rã tentou inchar. Mas fez isso com
tanta força que acabou explodindo, por culpa de tanta inveja.

O RATO DO MATO E O RATO DA CIDADE


Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa
de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia
pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a
ir morar com ele:
— Tenho muita pena da pobreza em que você vive —
disse. — Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a
vida é mais fácil.
Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram
numa casa rica e bonita.
Foram logo à despensa e estavam muito bem, se
empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma
pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do
campo.
Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
— Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo
quando o perigo passou. — Prefiro minhas raízes e ervas na
calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
Mais vale magro no mato
que gordo na boca do gato.

O BURRO E O LEÃO

Vinha o burro pelo caminho, na sua ignorância de sempre.
Numa curva, deparou com o leão.
— Saia já da minha frente — disse ele, com a presunção
dos tolos.
O leão olhou bem para o burro e pensou: “Seria fácil demais
dar uma lição a esse infeliz. Não vou sujar meus dentes e minhas
garras com ele.”
E prosseguiu, muito calmo, sem se importar com o
burro.

A RAPOSA E AS UVAS

Uma raposa passou embaixo de uma parreira carregada de
lindas uvas. Ficou com muita vontade de comer aquelas uvas.
Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não
conseguiu. Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes,
mesmo…

O LOBO E O CORDEIRO

Um lobo estava bebendo água num riacho. Um cordeirinho
chegou e também começou a beber, um pouco mais para baixo.
O lobo arreganhou os dentes e disse ao cordeiro:
— Como é que você tem a ousadia de vir sujar a água
que estou bebendo?
— Como sujar? — respondeu o cordeiro. — A água
corre daí para cá, logo eu não posso estar sujando sua água.
— Não me responda! — tornou o lobo furioso. — Há
seis meses seu pai me fez a mesma coisa!
— Há seis meses eu nem tinha nascido, como é que eu
posso ter culpa disso? — respondeu o cordeiro.
— Mas você estragou todo o meu pasto — replicou o
lobo.
— Como é que posso ter estragado seu pasto, se nem
dentes eu tenho?
O lobo, não tendo mais como culpar o cordeiro, não
disse mais nada: pulou sobre ele e o devorou.

O GALO E A RAPOSA

O galo e as galinhas viram que lá longe vinha uma raposa.
Empoleiraram-se na árvore mais próxima, para escapar da inimiga.
Com sua esperteza, a raposa chegou perto da árvore e
se dirigiu a eles:
— Ora, meus amigos, podem descer daí. Não sabem que
foi decretada a paz entre os animais? Desçam e vamos festejar esse
dia tão feliz!
Mas o galo, que também não era tolo, respondeu:
— Que boas notícias! Mas estou vendo daqui de cima
alguns cães que estão chegando. Decerto eles também vão
querer festejar.
A raposa mais que depressa foi saindo:
— Olha, é melhor que eu vá andando. Os cães podem
não saber da novidade e querer me atacar.

O LEÃO E O JAVALI

Num dia muito quente, um leão e um javali chegaram juntos
a um poço. Estavam com muita sede e começaram a discutir
para ver quem beberia primeiro.
Nenhum cedia a vez ao outro. Já iam atracar-se para
brigar, quando o leão olhou para cima e viu vários urubus
voando.
— Olhe lá! — disse o leão. — Aqueles urubus estão
com fome e esperam para ver qual de nós dois será derrotado
— Então, é melhor fazermos as pazes — respondeu o
javali. — Prefiro ser seu amigo a ser comida de urubus.
Diante de um perigo maior,
é melhor esquecer as pequenas rivalidades.

A FORMIGA E A POMBA

Uma formiga sedenta chegou à margem do rio, para beber
água. Para alcançar a água, precisou descer por uma folha de
grama. Ao fazer isso, escorregou e caiu dentro da correnteza.
Pousada numa árvore próxima, uma pomba viu a
formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha de
árvore e jogou dentro do rio, perto da formiga, que pôde subir
nela e flutuar até a margem.
Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador
de pássaros, que se escondia atrás de uma árvore, com uma
rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até
o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar
a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.
De lá, ela arrulhou para a formiga:
— Obrigada, querida amiga.
Uma boa ação se paga com outra.

A RAPOSA E O CORVO

O corvo conseguiu arranjar um pedaço de queijo, em algum
lugar. Saiu voando, com o queijo no bico, até pousar numa
árvore.
Quando viu o queijo, a raposa resolveu se apoderar
dele. Chegou ao pé da árvore e começou a bajular o corvo:
— Ó senhor corvo! O senhor é certamente o mais belo
dos animais! Se souber cantar tão bem quanto a sua plumagem
é linda, não haverá ave que possa se comparar ao senhor.
Acreditando nos elogios, o corvo pôs-se imediatamente
a cantar para mostrar sua linda voz. Mas, ao abrir o bico, deixou
cair o queijo.
Mais que depressa, a raposa abocanhou o queijo e foi
embora.

AS ÁRVORES E O MACHADO

Havia uma vez um machado que não tinha cabo.
As árvores então resolveram que uma delas lhe daria
a madeira para fazer um cabo.
Um lenhador, encontrando o machado de cabo novo,
começou a derrubar a mata.
Uma árvore disse à outra:
— Nós mesmas é que temos culpa do que está
acontecendo. Se não tivéssemos dado um cabo ao machado,
estaríamos agora livres dele.

O GALO E A PÉROLA

Um galo estava ciscando, procurando o que comer no terreiro,
quando encontrou uma pérola. Ele então pensou:
— Se fosse um joalheiro que te encontrasse, ia ficar feliz.
Mas para mim uma pérola de nada serve; seria muito melhor
encontrar algo de comer.
Deixou a pérola onde estava e se foi, para procurar
alguma coisa que lhe servisse de alimento.
O LEÃO, A VACA, A CABRA E A OVELHA
Um leão, uma vaca, uma cabra e uma ovelha combinaram
caçar juntos e repartir o que conseguissem.
Correndo pelo campo, encontraram um veado, que
cercaram, derrubaram e conseguiram matar.
Logo repartiram a carne em quatro partes. O leão se
apossou da primeira parte, dizendo:
— Esta é minha, como combinamos.
Apossou-se então da segunda:
— E esta é minha, porque eu sou o mais valente.
Tomou então a terceira parte:
— E esta é minha também, porque sou o rei dos
animais.
E tomando a quarta concluiu:
— E esta é minha, porque se alguém mexer vai se ver
comigo.
Os parceiros viram logo que não era bom negócio fazer
sociedade com alguém muito mais forte.

A CEGONHA E A RAPOSA


Um dia, a raposa, que era amiga da cegonha, convidou-a para
jantar. Mas preparou para a amiga uma porção de comidas
moles, líquidas, que serviu sobre uma pedra lisa.
Ora, a cegonha, com seu longo bico, por mais que se
esforçasse só conseguia bicar a comida, machucando o bico
sem comer nada.
A raposa insistia para que a cegonha comesse, mas ela
não conseguia, e acabou indo para casa com fome.
Em outra ocasião, a cegonha, convidou a raposa para
jantar com ela.
Preparou comidas cheirosas e colocou em vasos compridos
e altos, onde seu bico entrava com facilidade, mas o focinho da
raposa não alcançava.
Então, foi a raposa que voltou para casa desapontada e
faminta.

O CARVALHO E O CANIÇO

O carvalho, que é sólido e imponente, nunca se curva com o
vento.
Vendo que o caniço se inclinava todo quando o vento
passava, o carvalho lhe disse:
— Não se curve, fique firme, como eu faço.
O caniço respondeu:
— Você é forte, pode ficar firme. Eu, que sou fraco, não
consigo.
Veio então um furacão. O carvalho, que enfrentou a
ventania, foi arrancado com raízes e tudo. Já o caniço se
dobrou todo, não opôs resistência ao vento e ficou em pé.

O LOBO E O CÃO

Um lobo e um cão se encontraram num caminho. Disse o
lobo:
— Companheiro, você está com ótimo aspecto: gordo,
o pêlo lustroso… Estou até com inveja!
— Ora, faça como eu — respondeu o cão. — Arranje
um bom amo. Eu tenho comida na hora certa, sou bem
tratado… Minha única obrigação é latir à noite, quando
aparecem ladrões. Venha comigo e você terá o mesmo
tratamento.
O lobo achou ótima a idéia e se puseram a caminho.
Mas, de repente, o lobo reparou numa coisa.
— O que é isso no seu pescoço, amigo? Parece um
pouco esfolado… — observou ele.
— Bem — disse o cão — isso é da coleira. Sabe?
Durante o dia, meu amo me prende com uma coleira, que é
para eu não assustar as pessoas que vêm visitá-lo.
O lobo se despediu do amigo ali mesmo:
— Vamos esquecer — disse ele. — Prefiro minha
liberdade à sua fartura.

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